Vertentes acompanha, com indignação, um dos episódios políticos mais lamentáveis dos últimos anos. O prefeito Rael exonerou Romero Leal, Romerinho e todo o grupo ligado ao ex-prefeito, justamente aqueles que estiveram ao seu lado, como aliados leais, e foram fundamentais para colocá-lo na prefeitura. A decisão, vista por muitos como um ato de perseguição política e profunda ingratidão, revela a postura de um gestor que esquece rápido demais quem o ajudou a chegar ao poder. Não era oposição, não era adversário: era parceria, era confiança, era apoio verdadeiro.
Romero e seu grupo não foram apenas aliados, foram pilares na vitória de Rael em 2024. Trabalharam, acreditaram e dedicaram anos de serviço para que Vertentes seguisse avançando. E agora, tudo é descartado em um gesto brusco e carregado de interesse político.
O rompimento teria sido provocado pela pré-candidatura de Romero Leal a deputado estadual. Mesmo sendo um movimento legítimo dentro da democracia, Rael preferiu virar as costas ao aliado histórico e apoiar outro nome, atitude que grandes lideranças da cidade classificam abertamente como traição.
As exonerações deixam claro: não se trata de gestão, mas de perseguição. E a população já percebe que quem está sendo castigado não é quem fez mal, mas sim quem mais ajudou.

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