A decisão do magistrado seguiu o posicionamento da Procuradoria-Geral da República (PGR), que solicitou o encerramento da investigação contra a parlamentar, afirmando que não foram encontradas provas que justificassem a continuidade do processo.
O inquérito, aberto logo após os ataques aos prédios dos Três Poderes, buscava investigar a deputada e outros parlamentares que, supostamente, teriam incentivado ou participado das manifestações. No entanto, após meses de apuração, o STF concluiu que não havia indícios suficientes para manter Clarissa Tércio como investigada.
A parlamentar reafirmou seu compromisso com os valores democráticos e criticou o vandalismo.
"A verdade prevaleceu. Desde o início, sabíamos que não havia qualquer envolvimento de minha parte nesses atos. Sempre defendi a democracia e o direito de manifestação pacífica, mas nunca apoiei atos de vandalismo ou que ameaçassem as instituições democráticas do Brasil", declarou a parlamentar.
Com o arquivamento do inquérito, Clarissa Tércio reafirma sua atuação parlamentar e o compromisso com a defesa dos direitos dos cidadãos e dos princípios conservadores, mantendo seu foco em iniciativas que promovam a proteção da família, da fé e da liberdade no país.
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