Iza Arruda representa subcomissão em evento da ONU em Nova York

Foto: Divulgação

A deputada federal Iza Arruda (MDB/PE) participou da 17ª Conferência dos Estados Partes da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (COSP), organizada pela ONU em Nova York. A COSP é um evento anual que reúne representantes de governos, sociedade civil e organizações internacionais para discutir e promover a implementação da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. Como relatora da Subcomissão Permanente de Políticas Públicas de Saúde para as Doenças Raras, Transtorno do Espectro Autista e demais Neurodiversidades (SUBRAUT), Iza Arruda levou as pautas da subcomissão, reforçando seu compromisso com a inclusão e os direitos das pessoas com deficiência.

Durante a conferência, a deputada teve oportunidade de fala no painel da Missão do Quênia, intitulado “Redefinindo o Futuro: Trabalho Decente e Subsistência Sustentável para Pessoas com Deficiência”.

Em seu discurso, a parlamentar enfatizou a importância do direito ao trabalho decente para as pessoas com deficiência, uma das bandeiras que defende com veemência na Câmara Federal. “A participação no congresso da COSP reforça o compromisso global com essa pauta, demonstrando que a preocupação com os direitos das pessoas com deficiência ao trabalho digno é compartilhada por diversos países e pela ONU,” afirmou. A deputada destacou ainda que o engajamento internacional é crucial para o desenvolvimento de políticas públicas eficazes e inclusivas.

No evento, a parlamentar integrou a delegação da Secretaria Nacional de Pessoas com Deficiência, a convite da secretária Anna Paula Feminella, em reconhecimento à sua atuação na Câmara Federal em defesa das pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Iza Arruda tem buscado assegurar que as necessidades dessa população sejam atendidas por meio de políticas públicas específicas. “Estamos avançando em muitas frentes, mas ainda há muito a ser feito para garantir que as pessoas com TEA tenham acesso a uma vida digna e produtiva. O trabalho decente é um direito fundamental que não pode ser negado,” destacou a parlamentar.

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