Em mais um ano de doação do pescado, foi montada uma estrutura para garantir celeridade. A medida foi aprovada pela moradora Ana Carolina. Junto com sua filha de 5 anos, ela se dirigiu até a escola Joaquim Krause, no Lídia Queiroz, para receber o peixe. “Foi tudo organizado, mas confesso que eu não esperava, porque antigamente diziam que era uma demora. Foi ligeiro e melhor pra mim, que tenho criança pequena em casa pra cuidar”, frisou.
O secretário de Assistência Social, Aderval Barros, ressaltou o papel da descentralização da entrega e a fluidez com que o processo aconteceu. "Optamos por descentralizar a distribuição em diversos locais, visando evitar concentrações e se tornar mais rápido, por mais um ano. O Programa Nosso Peixe busca mais do que manter a tradição, pois busca também assegurar a dignidade e o conforto para quem recebe o pescado”.
A logística para os dois dias de ação envolveu cerca de 400 profissionais, entre servidores, bombeiros civis, seguranças, agentes de trânsito, enfermeiros e pessoal de apoio. Na quadra da Bela Vista, por exemplo, às 8h, haviam menos de 20 pessoas na fila. “Estou maravilhado com a organização, porque não tem empurrão e são pessoas educadas trabalhando. Eu não passei cinco minutos pra pegar. Cheguei e já estou indo embora daqui, graças a Deus. Muito rápido”, finalizou Marcos Paulino, morador.
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