Esfaqueador: passe livre na Câmara


A Câmara dos Deputados respondeu somente ontem à noite questionário da PF sobre o fato de o nome de Adélio constar no registro de entrada de visitantes no dia em que ele esfaqueou Bolsonaro.
O delegado do caso vai analisar se as respostas, sob sigilo, são suficientes.
As três principais linhas de apuração da PF envolvem o registro na Câmara, o pagamento de honorários ao advogado de Adélio e o suposto envolvimento do PCC no episódio. (Coluna do Estadão)

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