PSL e PT a caminho da igualdade eleitoral

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Os eleitores que foram às urnas e escolheram Bolsonaro e o PSL, fizeram porque acreditaram em uma bandeira: combate à corrupção.
As candidatas laranjas do PSL tanto em Pernambuco quanto em Minas Gerais podem não ter um fim criminal ou de perca de mandato do deputado Luciano Bivar, por exemplo. Mas, é fato que a perda ética e improba do partido aconteceu. 
Basta ver às enormes críticas e defesa que aconteceram durante a semana. "Tem que investigar o PT também" dizia uma delas que acusavam a ex-presidente Dilma de ter recebido uma quantia milionária na campanha. Em outra postagem vem à acusação de que o ex-presidente Lula e o PT, teriam gasto em sua campanha cerca de R$ 20 milhões sem Lula ter colocado os pés na rua. 
Pois é! 
O caso é que diante de tantos envolvimentos em casos policiais fez com que para o PT se tornasse algo "natural" embora o partido alegue ser vítima de perseguição judicial e da imprensa. No entanto, o que dizer do PSL de Jair Bolsonaro que prometeu ser diferente "de tudo o que está aí"?
Se a culpa é da legislação eleitoral que exige 30% das vagas para mulheres e que 30% dos recursos sejam destinados as mulheres, então, vale ao PSL "confessar" que usou (ao menos em Minas e Pernambuco) a tática da velha política, dos velhos partidos.
No caso de Luciano "o dono do PSL" ele deve explicar ao povo pernambucano que lhe confiaram 171 mil votos, porque para ele fora destinado 20% do valor destinado aos candidatos nas campanha eleitoral de 2018.

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