Coluna do dia (Segunda-Feira)

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Oposição pode entrar na esfera judicial contra mandato de Paulo


Pernambuco protagonizou neste ano de 2018 uma das mais acirradas disputas eleitorais entre Paulo Câmara (PSB) que se apresentou como uma continuidade  do governo de Eduardo em 2014 e em 2018 contra a "Turma de Temer". Passada a campanha e o período eleitoral, o governador começou a mudar algumas coisas daquilo que vendeu na propaganda eleitoral. Nesta última semana uma grande corrente começou a se espalhar em prol de um pedido de impeachment de Paulo, embasado nos mais diversos assuntos. 

Pois bem, para que o impeachment aconteça, o governador é afastado e assume a vice que é do PC do B, Luciana Santos. Só este fato já é o bastante e necessário para que o pedido de impeachment não prospere. No entanto, nada é obstáculo para que a oposição que foi derrotada este ano entre com uma Ação Judicial contra o mandato eletivo de Paulo Câmara e Luciana Santos, isso visa derrubar a chapa completa. Não é invencionice, mas conversas sérias e provavelmente devem acontecer no próximo mês após a diplomação dos eleitos,como manda a legislação eleitoral.

Segundo informações de membros da oposição, ações judiciais já tramitam desde a época da eleição quando Armando Monteiro, Mendonça Filho e Bruno Araújo representou a Frente Popular baseado em várias denúncias que chegaram até eles. 

De acordo com fontes ligadas a oposição partidos que disputaram a eleição neste campo estariam seriamente pensando em ir para a briga judicial contra a eleição de Paulo, por abuso de poder econômico. Segundo figuras da oposição, provas robustas para isto já existem e inclusive estão em posse de juristas dos mais renomados no estado para que consiga obter uma vitória no TRE e futuramente no TSE, antecipando assim às eleições estaduais. 

"O processo de impeachment é muito complicado tendo em vista que o governador tem a maioria na Assembleia e não estaríamos tirando a Frente Popular do governo, mas sim apenas um dos seus membros" diz em reserva ao Blog. É de conhecimento de todos que são inúmeros os recursos que existem na esfera eleitoral, e todos tramitam em segredo de justiça.

Agradecendo ao povo e a Deus
O deputado federal Cabo Daciolo (Patriota-RJ) - que foi candidato ao Palácio do Planalto e ficou à frente de Henrique Meirelles (MDB), Marina Silva (Rede), Álvaro Dias (Podemos) e Guilherme Boulos (Psol) - promete percorrer o país em seu carro no ano que vem para agradecer os mais de 1,3 milhões de votos recebidos.
Desde o fim das eleições, o assédio a ele cresceu. Na Câmara dos Deputados, onde não mais estará em 2019, recebe pedidos seguidos de selfies, que atende prontamente.

Tirando o nome do SPC
Às bancadas do PT no Congresso, Fernando Haddad diagnosticou:
— Nós temos que tirar o PT do SPC (Serviço de Proteção ao Crédito), e não vai ser com o (projeto) do Ciro (Gomes).
Os deputados e senadores presentes na reunião em Brasília, na última quarta-feira, riram da referência à promessa mais famosa de seu adversário, a de livrar 63,4 milhões de brasileiros do cadastro de inadimplentes.

Bolsonaro é contra
O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) se manifestou contra a ideia de seu indicado ao Ministério da Saúde, o deputado federal Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS), de exigir a certificação de médicos brasileiros formados. Em entrevista neste domingo (25), Bolsonaro foi enfático ao discordar do Revalida (Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos).

Olho nas reguladoras
A Jair Bolsonaro foi sugerido olhar com atenção para as agências reguladoras. E mudar algumas regras de seu funcionamento. Em 2018, o Palácio do Planalto indicou 14 pessoas para esses órgãos, a grande maioria apadrinhada pelo MDB, PP e PR.

Cargo Privilegiado 
Assessores mais próximos de Michel Temer o aconselham a vetar o reajuste do Judiciário. Ele tem até quarta-feira 28 para decidir.
O argumento é que o presidente, ainda relutante sobre o assunto, encerraria o mandato com uma medida pró-controle nos gastos públicos.
Os mais incisivos dizem que ao não chancelar o acordo Senado/STF, ele também evitará problemas com a Justiça.
Por outro lado, togas ilustres dos tribunais superiores suspeitam que Temer não sancionou a medida até aqui para sinalizar ao governo eleito que aceita barganhar em torno do assunto – quem sabe um cargo diplomático que lhe daria foro privilegiado.
(Ricardo Boechat) 

Silvinho Silva - Editor do Blog
(81) 98281 4782
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