O Crescimento de Marília, assusta o PSB
O Partido de Paulo Câmara (PSB) não tem tanto medo de enfrentar alguns que já se colocaram como adversários do próprio como o senador Fernando Bezerra Coelho (MDB). Também não assombra Paulo o debate contra Armando Monteiro. Na verdade, o PSB acredita que tem como colocar no bolso alguns discursos dos mesmos por conta da péssima aprovação de Temer no estado de Pernambuco, onde apenas 3% da população dizem votar em um candidato que seja apoiado pelo governo federal. Atende pelo sobrenome de Arraes, quem de fato assusta o Palácio.
Marília Arraes, vereadora de Recife em seu terceiro mandato cresceu assustadoramente que já atingiu 15% das intenções de votos na última pesquisa, chegando a ficar em empate técnico com o atual governador. Esse crescimento de Marília se deve a diversos fatores: O apoio de Lula que ainda é muito forte em Pernambuco, e o fato de ser neta de Arraes. Caso Marília vença às eleições, o controle do Palácio passará de uma pessoa que foi da confiança do seu primo, Eduardo para a prima a quem ele sempre teve medo de dar asas pois sabia de sua capacidade de crescer em meio à população.
A neta de Arraes não está mais bem posicionada ainda nas pesquisas pela falta de apoio e brigas internas de seu partido, o PT. No entanto, a candidatura de Marília já ganhou tamanha proporção que ficou maior que o próprio partido em Pernambuco. Para muitos petistas, ela é a salvação do partido que busca fazer uma bancada forte na Assembleia e na Câmara. Caso haja um segundo turno entre Paulo e Marília, o jogo vai ser jogado com força e pode ter certeza que esta mulher tem tudo para convencer e vencer. Até mesmo pessoas ligadas ao Palácio, já dizem nos bastidores que ela veio "para atrapalhar o jogo e causar um vácuo".
Enfim, já vi vários comentários nas redes sociais de pessoas que pretendem votar em Marília por ela, outras por Lula, outras pelo partido, outras por Arraes. Sei que por cada justificativa dada, o nome dela vai crescendo. Em outubro eu fui o primeiro blogueiro a dizer: A mídia esqueceu de Marília, ou está fingindo que esqueceu. Ora, nos dias atuais ninguém precisa se esquecer ou fingir que esqueceu. Ela conseguiu chegar até onde já chegou graças à sua força e sua garra. E hoje, podem ter certeza do que eu vou dizer: Essa mulher ainda vai longe.
Nem tudo o que é legal, é moral.
Deu o que falar o auxilio-moradia que os juízes da Lava Jato recebem, mesmo cada um tendo imóveis próprios e morando ambos nas cidades em que trabalham, graças a uma decisão do Ministro Luiz Fux de 2014. A questão foi ao debate em redes sociais, tvs, jornais e blogs. Existe crime dos juízes em receber? Não. É lei, e é um direito que os assiste. A questão é: Será que tudo que é legal é correto, é certo? Eis a questão. O auxílio moradia custa em torno de R$ 4.500,00 reais.
Feliz Aniversário - E quem está apagando às velas hoje é o Prefeito de Maraial, Marquinhos Moura (PTB). Para comemorar, ele convida todo o povo a ir para o centro da cidade festejar mais um ano de vida, a partir das 18 horas.
Carnaval liberado - O Ministério Público de Contas liberou o carnaval em todos os municípios de Pernambuco, mesmo àqueles que estão com os salários atrasados. A recomendação de suspensão do carnaval até que se estabeleça à ordem econômica valerá a partir do ano de 2019.
João Fernando I - Pensando na reeleição, o deputado federal João Fernando Coutinho (PSB) esteve trocando figurinhas com os prefeitos Marivaldo Andrade (PT) de Jaqueira e Marquinhos Moura (PTB) de Maraial. O socialista espera contar com o apoio de ambos em sua empreitada em busca de um novo mandato federal.
Agenda Intensa - E por falar em buscar pelos votos, o pré-candidato a deputado federal pelo PSC, Rinaldo Barros, fará uma intensificação de sua agenda de candidato após às festividades de carnaval na próxima semana. Rinaldo disputará sua primeira eleição a nível estadual.
E por falar em Catende - O Bloco "A mulher da sombrinha" reuniu milhares de pessoas na cidade de Catende neste último sábado. No entanto, a prefeitura está pecando em um quesito forte: A falta de divulgação. Antes, o Bloco era bastante divulgado. Mal se ouviu falar sobre ele nas redes sociais.
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