Armando ainda é o mais forte para 2018

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Nenhum prefeito pernambucano, com exceção de alguns município, sabem em qual palanque vão subir na eleição para governador no ano que vem. E pasmem: a campanha política começa exatamente daqui a um ano. No dia 15 de agosto de 2018, os blocos estarão nas ruas, e até lá, as indecisões já estarão sanadas. O fato de prefeitos não saberem em qual barco por os pés, significa nada mais nada menos que os próprios futuros candidatos vivem uma crise de existência: Com quem nós iremos em 2018?

O que vai decidir o voto dos prefeitos, serão as decisões dos candidatos a governadores. E quem vai decidir o voto dos governadores é a eleição para presidência que está um verdadeiro balaio de gato. Se Lula vier a ser candidato, grandes são as chances do tabuleiro eleitoral se modificar aqui no estado. Buscam o apoio de Lula, Armando Monteiro (PTB), Marília Arraes (PT) e Paulo Câmara (PSB). Paulo Câmara? Sim! Lula é detentor de uma aprovação de 56% no estado, e todos eles estão de olho nisso. Até mesmo Fernando Bezerra Coelho (PSB) que ensaia uma candidatura a governador, derramou-se em elogios a Lula.

Em recente pesquisa, ficou clara a divisão: Armando com 23%, Paulo Câmara com 13%, Mendonça 12% e Marília Arraes 6%. Destes, o que mais tem estrutura para disputar uma campanha eleitoral ainda é o governador Paulo Câmara (PSB) por conta da estrutura montada a seu favor e de ser o detentor da máquina. Em detrimento a tudo isto, Paulo Câmara ainda deve muitas explicações ao povo de Pernambuco de promessas feitas em 2014 e que não foram cumpridas: dobrar o salário dos professores, o incentivo a segurança, o passe livre.

Nesse vácuo, quem teria tudo para crescer era o senador Armando Monteiro (PTB), que infelizmente vem caindo no apoio que tem dado às reformas de Temer: Tributária, trabalhista e previdenciária. Não que seja o fim do mundo, mas o problema é que a esquerda sabe jogar o povo contra senadores e deputados que votam contra reformas que vão mexer no bolso do trabalhador, ou supõe-se que vão. Esquecem os mesmos que Dilma (PT) na presidência tentou realizar às mesmas reformas e não as fez porque não teve apoio político.

O projeto de terceirização mesmo vem do início do governo de Dilma, em 2015, quando foi ápice dos protestos das ruas. Fala certo o senador Armando ao dizer que continua do lado que sempre esteve e que quem mudou de lado foi o PT, ao conceder uma entrevista exclusiva para o Blog do Magno.

O trabalho de Paulo e de quem for disputar é de ir para o segundo turno.Em um provável segundo turno entre Paulo e Armando, são fortes às chances do jogo virar em favor de Armando, pois o PSB além de ter apoiado o impeachment (que não foi apoiado pelo trabalhista) apoiou o governo Temer, inclusive exercendo cargos no ministério. Se a péssima imagem de Temer pesar em alguém aqui no estado de Pernambuco com certeza será no socialista Paulo Câmara.



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